Política

Senador pretende se reaproximar de prefeito de Cuiabá

O senador reeleito, Wellington Fagundes (PL), afirmou que pretende se reaproximar do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), após as eleições deste ano. Segundo ele, o afastamento se deu única e exclusivamente por conta das eleições.  “Nos afastamos apenas por conta das eleições. Ele tinha a esposa candidata, em outra chapa. Então não tinha porque estarmos juntos. Mas o filho dele, o deputado federal Emanuelzinho (MDB), estava conosco, na mesma chapa, e mesmo o constrangimento por conta da campanha da mãe, sempre foi tranquilo e respeitoso”, disse Fagundes.

Para ele, após o período eleitoral, ele continuará mantendo o seu perfil ‘municipalista’ e que não vê problema em voltar a ter Emanuel como um aliados. “O Emanuel sempre foi um parceiro. E estarei a disposição dele, da prefeitura de Cuiabá, assim como dos demais 140 municípios, independente do partido que o prefeito está”, completa.

Wellington Fagundes também afirmou que os seus suplentes eleitos, o ex-secretário Mauro Carvalho (União) e a ex-prefeita de Sinop, Rosane Martinelli (PL), assumirão o mandato ao longo dos próximos 8 anos, e questionou o seu atual 1º suplente, Jorge Yanai (DC), que o acusa de nunca ter dado espaço para os seus splente.


“O Jorge Yanai falta com a verdade. [Quando deputado federal] Eu me licenciei para para o ex-deputado Osvaldo Sobrinho, e tantos outros suplentes que quiseram. [Em 2020] Eu procurei o Yanai quando ele quis disputar a prefeitura de Sinop. Eu disse, Yanai não saia, apoie a Rosane e você assume o Senado. Ele não quis. Então ele tem que ser honesto e reconhecer isso”, disse sem citar o seu atual 2º suplente, Manoel Motta (PCdoB).

 

2º Turno

 

O senador Wellington Fagundes também se diz confiante na reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), mesmo ele saindo com quase 7 milhões de votos a menos que o ex-presidente Lula (PT). Segundo Fagundes, a retomada da economia fará com que a população reeleja Bolsonaro. “A economia está melhorando, o dólar diminiu com Bolsonaro no 2º turno. E a maioria dos governadores foram reeleitos porque o povo mantém quando o gestor quando vê melhoras na sua vida”, finaliza.

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