A 11 dias das eleições, os candidatos ao Senado Federal de Mato Grosso já acumulam gastos milionários na corrida eleitoral. Os gastos envolvem produções televisivas, pagamento de prestadores de serviços, impressos e outros materiais utilizados pelos postulantes durante a campanha.
De acordo a consulta realizada no site DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (21), o senador e candidato a reeleição, Wellington Fagundes (PL), foi o que mais teve gasto de campanha entre os adversários que disputam a mesma vaga. Segundo o portal, o congressista já desembolsou R$ 2,9 milhões com produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, impulsionamento de conteúdos, adesivos, entre outros.
No 2º lugar do ranking está o principal adversário, o deputado federal Neri Geller (PP). O Progressista declarou ter gasto mais de R$ 1,9 milhão com publicidade de materiais impressos, adesivos, serviços prestados por terceiros, entre outros.
Já em 3º lugar figura o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja Antônio Galvan (PTB), com despesa despesas na casa dos R$1,7 milhão. O valor foi utilizado para pagar serviços prestados por terceiros, publicidade por materiais impressos, serviços advocatícios, entre outros.
Em 4º lugar aparece o vereador Kássio Coelho, que já gastou R$232 mil com pessoal, publicidade por materiais impressos, produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, entre outros. José Roberto (PSOL) aparece logo abaixo, no 5º lugar com R$ 81 mil em gastos. O valor foi atribuído a despesas com serviços advocatícios, produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, e outros.
Com gastos mais enxutos que seus concorrentes, Feliciano Azuaga (Novo) ocupa o 6º lugar com R$32 mil em despesas. O valor foi atribuído a pagamentos de serviços prestados por terceiros, cessão ou locação de veículos, serviços advocatícios, entre outros.
O candidato Jorge Yanai (DC) não prestou contas de suas despesas à Justiça Eleitoral.
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